Ode ao vinho

Seja ele branco, rosé , ou tinto,

ao degustá-lo, o faço com prazer,

entorpece minhas ausências, sinto

libertar-me desse louco sofrer.

A taça de cabernet sauvignon,

canção ecoa em peito tão doído,

nos acordes de um bandoneón

embriagam meu coração sofrido.

O vinho é, pois, mágica bebida

que degusto, sim, pelas madrugadas,

afugentado dores de minh’alma.

Nesta ode ao vinho, um brinde à vida!

Apraz-me o seco, uvas maceradas,

d’um bouquet saboroso que me acalma.

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Lou Correia
Enviado por Lou Correia em 08/07/2010
Código do texto: T2366714
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