SONETOS


 


Sonetos, assim escritos
Com tamanha singeleza
Alcança quem mais se almeja
De tanto que são bonitos

Por isso, toda poesia
Tem um "quê" que te confesso
Que de reler, nunca cesso
Pois vivo dessa harmonia

Então, escreva o "carinho"
E muito mais, depois desse
Antes que o tempo atalhe

E venha, devagarinho
Me caia tal como esse
Nas minúcias, no detalhe

(comentário para "Peito Aberto" de Joel A. Silva)
Graciley Vieira Alves
Enviado por Graciley Vieira Alves em 09/07/2010
Reeditado em 20/07/2010
Código do texto: T2366848
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.