SONETOS
Sonetos, assim escritos
Com tamanha singeleza
Alcança quem mais se almeja
De tanto que são bonitos
Por isso, toda poesia
Tem um "quê" que te confesso
Que de reler, nunca cesso
Pois vivo dessa harmonia
Então, escreva o "carinho"
E muito mais, depois desse
Antes que o tempo atalhe
E venha, devagarinho
Me caia tal como esse
Nas minúcias, no detalhe
(comentário para "Peito Aberto" de Joel A. Silva)
Sonetos, assim escritos
Com tamanha singeleza
Alcança quem mais se almeja
De tanto que são bonitos
Por isso, toda poesia
Tem um "quê" que te confesso
Que de reler, nunca cesso
Pois vivo dessa harmonia
Então, escreva o "carinho"
E muito mais, depois desse
Antes que o tempo atalhe
E venha, devagarinho
Me caia tal como esse
Nas minúcias, no detalhe
(comentário para "Peito Aberto" de Joel A. Silva)