Duas vidas, dois amores
Ninguém é capaz de me amar
e na ânsia...perco-me sozinha
Dois amores que eu tive que provar
Duas vidas que eu quis unir à minha.
A primeira incompleta, só espírito
Que me elevou ao ápice do sonho
A segunda amor empírico
Que a ele nada imponho.
Ao primeiro dediquei meu amor
E o trouxe de volta para mim
Entregando-o a outra dor.
Esta segunda dor foi mais forte
Pois não previ um fim
e fui sangrada por grave corte.