DESASTRE AMBIENTAL
Aquém-Mar observo ondas horrendas.
Diferentes do cristalino que um dia as compunham.
Águas que em meus pés fustigam negras.
Devido aos milhares de barris que na América jorram.
Sufocando fauna e flora marinhas.
Sem que sanções ou leis existam,
Aos que trocam petróleo por tantas vidas.
Vidas que na minha frente agora bóiam,
E jazem em meio a espumas escuras.
Espécimes que nada exploram,
Nem agridem as vidas humanas.
Vidas que não têm saída, não pensam,
E estão a mercê das racionais bandidas,
Que por dinheiro destroem, matam...
Soneto escrito no estilo que criei:
2 estrofes com 7 versos.
Aquém-Mar observo ondas horrendas.
Diferentes do cristalino que um dia as compunham.
Águas que em meus pés fustigam negras.
Devido aos milhares de barris que na América jorram.
Sufocando fauna e flora marinhas.
Sem que sanções ou leis existam,
Aos que trocam petróleo por tantas vidas.
Vidas que na minha frente agora bóiam,
E jazem em meio a espumas escuras.
Espécimes que nada exploram,
Nem agridem as vidas humanas.
Vidas que não têm saída, não pensam,
E estão a mercê das racionais bandidas,
Que por dinheiro destroem, matam...
Soneto escrito no estilo que criei:
2 estrofes com 7 versos.