NÃO ME VERÁS!
Perdoa-me pelas vezes em que eu,
Não haverei de estar mais ao teu lado
Nem ter-te junto à mim, no meu cuidado
E nem poder sentir o abraço teu
Pelas vezes, que não me encontrar mais
Por mais que procureis, com insistência
Pois que eu te serei a própria ausência
E não te sonharei, por fim, jamais!
É o fim de algumas cenas de ciúmes
Que me roubaram os mais doces perfumes
Da flor que não devia ser colhida
No entanto saberás que "o aqui" somente
No gosto de viver foi puramente
Ensaio antecedente de outra vida
Perdoa-me pelas vezes em que eu,
Não haverei de estar mais ao teu lado
Nem ter-te junto à mim, no meu cuidado
E nem poder sentir o abraço teu
Pelas vezes, que não me encontrar mais
Por mais que procureis, com insistência
Pois que eu te serei a própria ausência
E não te sonharei, por fim, jamais!
É o fim de algumas cenas de ciúmes
Que me roubaram os mais doces perfumes
Da flor que não devia ser colhida
No entanto saberás que "o aqui" somente
No gosto de viver foi puramente
Ensaio antecedente de outra vida