CARTÃO DE CRÉDITO
Vem, cuida de mim, e eu, de ti
Me proteja de todos os perigos
Daqueles que se dizem meus amigos
E nem sequer buscaram-me aqui
Aqui, onde me vejo, em desamparo
Na dor física, a mais, aprofundada
Pois que é dor que vejo, ilimitada
Aflita, e que a nada eu comparo
Porém, me vem os próprios inimigos
Se condoendo, bem mais que os amigos
Como a me pedir que eu não desista
E olham-me com tanta piedade
Que os meus pecados, creio, na verdade
Foram pagos à Deus, na dor, à vista!
Vem, cuida de mim, e eu, de ti
Me proteja de todos os perigos
Daqueles que se dizem meus amigos
E nem sequer buscaram-me aqui
Aqui, onde me vejo, em desamparo
Na dor física, a mais, aprofundada
Pois que é dor que vejo, ilimitada
Aflita, e que a nada eu comparo
Porém, me vem os próprios inimigos
Se condoendo, bem mais que os amigos
Como a me pedir que eu não desista
E olham-me com tanta piedade
Que os meus pecados, creio, na verdade
Foram pagos à Deus, na dor, à vista!