soneto totalmente assimetrico

os amantes da chuva

mergulham na noite com volúpia

e acariciam a saudade

onde estava sua infância

quando a tristeza não lhe acompanhava

quando a tristeza se escondia

atras das estrelas debaixo dos sorrisos

os amantes da lua brincam no lago

brincam com as palavras e alcançam

a solidão do sol com seus sonetos

de agua de brisa e de argila

amor seu corpo é minha escultura

e nele refaço minha alegria e vivo

como se sonhasse com os olhos e o coração em festa

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 29/08/2010
Código do texto: T2467184
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