542 _ Que bela instituição!

Do maioral a bênção emanada

E depois aos dois deixa largado

E nas encrencas ficam fuçado.

Instante em instante amargurados.

Nos dizeres insignificantes

Que não se refere a nenhuma norma legal

De vista religiosa ou das leis naturais

Ai a se viver pior que animais irracionais.

De branco o véu.

Ai depois o escuro do céu.

Dos corpos tensos e irados.

O tempo a passar.

Surge então da vida as cunhas benditas

Para então, ver se livra das palavras malditas.