Doce poetisa

Para mim tu és quimera, miragem, magia, és amor e agonia

És doce poema, alento buscado para os versos perdidos

Para ti sou amigo, me contas segredos do teu desencanto

Entristeces-me se choras tua desventura de amar e sofrer

Para mim és o desejo das noites vadias, de amores vazia

Quando provo desse fel que é amar-te sozinho...

Para ti sou quem enxuga-te o pranto, do cruel desalento

Sou o amigo distante que ouve teus ais e conforta tua alma

Doce poetisa não teimes me rimar amor e solidão

Tens em mim quem te ame com sofreguidão

És tudo que eu quero minha mulher menina, eu preciso de ti!

Mas sei esperar, e por ti lutarei com a força dos que amam

Quero que entendas que sou teu amigo, mas estou apaixonado

Dá-me uma chance, um só dos teus dias e eu te faço feliz...

IGOR ACALANTO
Enviado por IGOR ACALANTO em 27/09/2006
Código do texto: T250755