AO ABRIGO DO MEU PEITO
Entre gemidos, gritos e suspiros,
Teu corpo, ao receber minhas carícias,
Explode de prazer, como sentisse as
Fogueiras da paixão, a consumir os
Desejos transformados em delícias,
Moldados no sorriso que admiro;
E, ao fogo da volúpia, eu me atiro,
Inebriado com tuas primícias,
Levando-te comigo ao mais perfeito
E mais estonteante estado d'alma,
Ao repousares, lassa, no meu ombro -
- Um toque de surpresa (quase assombro)
Envolve-te numa atmosfera calma
De sonhos, ao abrigo do meu peito.
Obrigado, Nana, pela linda interação.
Inebriada pelo fogo da paixão, me conduzes ao leito
E na volúpia das carícias e dos beijos
Nossos corpos se consomem em delírios e desejos
Saciada e serena,vens sorrindo, ao abrigo do meu peito!
(nana okida)
Obrigado, Rosa, pela belíssima interação.
POETAS QUANDO SE JUNTAM
PARA EM VERSOS DEIXAR!
A MELHOR FORMA DE DIZER
A MELHOR FORMA DE AMAR..SÓ SAI PERFEIÇÃO!
(ROSA SERENA)
Obrigado, Helena, pela esplêndida interação.
Na volúpia das carícias
eu me esqueço do recato.
São carinhos, são delícias
do amor o próprio ato.
(HLuna)
Obrigado, Grace, pela preciosa interação.
No mais estonteante estado d'alma
Depois da nossa explosão de prazer.
No meu ouvido, o doce sussurro da sua voz,
Onde sonho no abrigo do seu peito;
Em pleno enlevo.
(Grace Fares)
Obrigado, Cecília, pela magnífica interação.
Se, o meu corpo, abrigas com o teu
Mostrando do prazer a sensação
E dando, ao coração, a emoção
Jamais sentida, em tal apogeu
Entrego-me às volúpias da paixão
Até sentir que o meu querer enlouqueceu
E que em seu corpo o meu corpo se perdeu
Em agonias de total satisfação.
Se ainda mais me aconchegares em teu peito
Ainda mais provocarás o meu desejo
Unicamente despertado por seu jeito
De aguçar com maestria meus sentidos
Mesmo que seja no tocar de um leve beijo
E à loucura, serem meus poros, acometidos.
(Maria Cecilia Hequidorne)
Ao abrigo do meu peito
É uma canção que no leito
Eu canto pra você com todo jeito
Num nana nenê muito bem feito
Cujo efeitoé o contrario: te fazer despertar!
(luciana vettorazzo cappelli)
Obrigado, Maria Augusta, por presentear-me com tão bela interação.
O amor, devagarinho chega,
Se abriga, não precisa se apressar
Vem com o vento, com alento no abraçar
Espero você onde for, não se preocupe não vou reparar
Se caso um imprevisto o atrasar.
(Maria Augusta da Silva Caliari)