A Vitória na vida vem voando
Vem com sabor de vento ou como brisa.
Mas forte vendaval, se verbaliza
Um momento cruel, considerando
Que tudo tem um peso, mesmo quando
Um imigo, tal qual rei , sacerdotisa,
Se veste com realeza e vulgariza,
Co’ ironia e crise, o crivo de comando...
Banaliza também monopoliza
Atenção, rouba à cor, tudo ao desmando;
Ventania endoidada que escraviza
No inferno muitas vidas de educando.
A Vitória, sabor de brisa, fresca?
Sempre e só com a Verdade liderando!