Má Companhia
Quando o homem aceita sem reclames,
As perfídias cometidas por seus pares,
Chegou à hora de do bloco dos infames,
Dar o fora procurando outros lugares.
Deixando lá, aos pés dos seus altares,
Os bestiais tolos... E outro destino tome,
E numa singela canoa singrar os mares
E quem sabe, talvez mudar de nome.
Não pense com rosas flores ajardinares,
Quem nunca matará tua sede, tua fome,
Pois nesta mesa não existe teus manjares.
Se a estes infames novamente ajudares,
Abdique desta estrada novamente e some
Sem dos princípios porém, abdicares.
Com carinho! 10/10/2010