Manjar Eterizado

Dizes que eu bailo nas palavras,

Qual bailarina no salão enfeitado.

Que minha lira ousada, eterizada,

Leva muita emoção em seu costado.

Não sabes ó poeta que me falas,

De onde nasce tanta emoção?

Brota da alma apaixonada...

Quedada aos pés da inspiração.

Falas ainda do encanto e despojo,

Com que visto a minha poesia.

Que é um manjar bem suculento

Escrito com emoção e maestria.

Sem etiquetas e de sabor intenso,

Bem ao gosto de vossa senhoria.

Maria
Enviado por Maria em 12/11/2010
Código do texto: T2611292