Cacto Humano.

Conheci uma criança,

em que a muito desertou;

Era de uma família rica,

mas nunca ninguém a amou.

O pai de toda sua vida foi o tempo.

A mãe em direção, o vento!

Sua tristeza a tornava desigual.

Próprio, imune, impulcro.

Tornou-se um cacto humano,

cheio de espinhos...

Sua vida era tão desgraçada.

Ela não pôde se contiver.

Pensou em solidão,

achou melhor dizer não, e nunca mais viver...

Belra Cross
Enviado por Belra Cross em 21/11/2010
Código do texto: T2628668
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