Cacto Humano.
Conheci uma criança,
em que a muito desertou;
Era de uma família rica,
mas nunca ninguém a amou.
O pai de toda sua vida foi o tempo.
A mãe em direção, o vento!
Sua tristeza a tornava desigual.
Próprio, imune, impulcro.
Tornou-se um cacto humano,
cheio de espinhos...
Sua vida era tão desgraçada.
Ela não pôde se contiver.
Pensou em solidão,
achou melhor dizer não, e nunca mais viver...