Well...I hope so!

Well...I hope so...

Que neste momento as farturas impunes, se incendeiem...

Lá nos recantos incendiados de Poder...e que tudo que foi feito...

Nas mansões dos velhos tempos remanescentes dos factóides...

Se incendeiem também, durante a confecção deste soneto.

Neste esperar, nesta hora de dor, de carioca...de bom humor...

Eu ainda tenho forças em mim, para esperar...alguma coisa...

Mesmo que seja através do desejo de expectador...que lê...

sim, eu espero, eu espero, que as cabeças que tombam...

Não sejam dos incautos peregrinos que suam, no caos...

Destas balas, destes truques, que sabemos, nós...

Os mais...sensíveis, que advém de um Matriz...

Dolorosamente e intrincadamente regido...por deuses...

remanescentes do Hades.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 26/11/2010
Código do texto: T2637949
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