Velhos sonhos

Engenho velho de minh'alma

Que assombra sem assustar

Produz o mel dos teus olhos

Canta os versos do meu amar

Sopro que inspira e resgata

As miríades do meu outro ser

Eleita em díspares instantes

Resgatados neste amanhecer

Difuso mar que leva-me

Sem me alcançar o viver

Doce água do sobreviver

Refaço os caminhos seguros

Remonto os espaços escuros

Isto é a sonata do meu alvorecer

Este texto não é de minha autoria, pertence a uma amiga que me permitiu publicá-lo no Recanto, Rosa Luz é o seu nome!

Julia Rocha
Enviado por Julia Rocha em 20/12/2010
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