*** O SEU AUÊ ***
O que eu faço da vida sem você?
Seu amor era goiabada com queijo
Até hoje ainda sinto os seus beijos
Sou um masoquista a sua fiel mercê
Do seu amor eu já fui o maior freguês
Mas, não tem jeito perdemos o manejo.
O nosso amor se desfez acabou no brejo
Você me disse adeus em bom português
Você foi embora e não disse os seus porquês
Agora fico eu aqui sozinho querendo seu suflê
É triste ficar assim sem você a vida ta um fuzuê
Posso “mulher” ao menos te perguntar você cadê?
Por onde anda o seu amor sumiu se perdeu em quê?
Se não voltar, foi um prazer ter conhecido seu auê.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Brasília/DF
Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011.
O que eu faço da vida sem você?
Seu amor era goiabada com queijo
Até hoje ainda sinto os seus beijos
Sou um masoquista a sua fiel mercê
Do seu amor eu já fui o maior freguês
Mas, não tem jeito perdemos o manejo.
O nosso amor se desfez acabou no brejo
Você me disse adeus em bom português
Você foi embora e não disse os seus porquês
Agora fico eu aqui sozinho querendo seu suflê
É triste ficar assim sem você a vida ta um fuzuê
Posso “mulher” ao menos te perguntar você cadê?
Por onde anda o seu amor sumiu se perdeu em quê?
Se não voltar, foi um prazer ter conhecido seu auê.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Brasília/DF
Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011.