“É devassa essa mulher
que seus sonhos expõem
quando abre a vidraça”
Rogério Viana.
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*** MULHER DEVASSA ***
Cadê você? Minha mulher devassa.
Que vive as suas horas sem pressa
Paro na sua quando por mim passa
Faça-me uma meiguice me aqueça
Quero que em mim seu amor amanheça
Peço-lhe, por favor, que não desapareça.
Há tempos sonho ser a parte da sua alça
Sinto-me todo seu, quero ser a sua caça.
Venha a qualquer hora, mas apareça.
Não me deixe assim sem a sua graça
Sabe que eu te amo, não faça pirraça.
Não quero nada além, só a sua presença.
Quem ama não perde jamais a esperança
Eu vou encontrá-la qualquer dia na praça...
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José Aprígio da Silva
“Lorde dos Acrósticos”
Águas Lindas de Goiás/GO
Terça-feira, 15 de Março de 2011 – 11:24
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Interação com SanCardoso
Mulher devassa
Insensatez sem graça
Que se desfaz na fumaça
Parabéns, pelo seu belo poema, Aprígio! Grata, pela sua carinhosa visita, querido! Beijos ternos. SanCardoso - 19/03/2011 22:08
Obrigada amiga poetisa por mais esta interação poética, que abrilhantou ainda mais a minha escrivaninha