SONETO DE UM VÍCIO SÓ

(Sócrates Di Lima)

Sou um contumaz viciado,

Em tudo que vem do meu amor,

Um dependente indiscriminado,

De todo sentimento que seu desejo faz transpor.

Tenho minha vontade extrema,

De viver só para ela,

Uma vida que vai além do poema,

Que a própria vida escreve no livro da sentinela.

Guardiã dos amores bem sucedidos,

Que brilha na ecuridão dos pensamentos,

E se mantém vivo porque já estavam prometidos.

E esse meu vicio tem nome na certa,

É Basilissa, dona dos mais puros sentimentos,

Os sentimentos vivos deste poeta.

INTERAÇÃO

19/03/2011 09:28 - Basilissa

Um gostoso vício,

não se vícia e nem se encontra fácil assim.

Encontrei meu vício em meio a poesia,

e apronto o maior fuzuê pra não ficar distante de você !!

Eta vícinho bom sô.

( que bonitinho eu escrevi b) ..rs

Para o texto: SONETO DE UM VÍCIO SÓ (T2855839)

Adoreiiiiiiii a alegria e descontração.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 18/03/2011
Reeditado em 22/03/2011
Código do texto: T2855839
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