FAZENDO MEA-CULPA
Não sou dono do mundo sou conviva!
Nada posso fazer pra melhorar
A humanidade livre se é cativa
De seu desiderato para errar.
Que todos mostrem a elegância altiva,
Na orgia, ou ajoelhados ante o altar
Recebam bênçãos, proteção festiva,
E sejam mais felizes para amar.
Serei amigo destes e daqueles
Nunca mais chorarei por nenhum deles,
Darei apoio pra quem mo pedir.
Sou o marisco contra o vil rochedo,
Boneco de papel e de brinquedo,
Que faz momices, faz chorar e rir.