ESTRELAS MORTAS...

Estrelas mortas, abandonadas, à escuridão
gotejavam poesias, em seus, raios sem luz,
esquecidas, enfileiras, na imensidão
madrugada adormecida,sonolenta, me seduz...

Voltei agora, a ser menino, em meus caminhos
maravilhado, pelo esplendor,de tal momento,
cirandei a vida, percorrida, sem destinos,
estrelas mortas, contemplei, no firmamento...

Verti-me em lágrimas,não contive, a emoção
pensei nos dias, da infãncia, sem nenhum luxo
desvendei riquezas,oferecidas, ao coração...

Virei poeta, não foi minha, a intenção
hoje sou espelho, de estrelas, em cada verso
traduzo o céu,com meu talento, e inspiração...





Obrigada, poeta, ao carinho que me dedicas...