SINA - XIV
Sei que ninguém é perfeito
Tu, mulher, amor bandido
Não sei se entendo direito
Ou quiçá tudo invertido
Pela boca peço o beijo
Quero a noite em vez do frio
No entanto, carinho e jeito
Só tenho ao sol do arrepio
Lua da minha integridade
Que de novo torna dia
Tu és a minha saudade
És intrépida magia
Na letra, céu da verdade
Ainda és o que via