Soneto a Marcos Loures

Caro Marcos, poeta, sonetista

De mão cheia, escritor. Querido amigo,

Caminhando a alameda te persigo,

Te agradeço: te lendo aprendo, artista!

Na produção prolífera persista,

Em vista de que a vida é intertrigo

E a janela do êxito é um postigo,

Pra nós a arte será sempre bem-quista.

Condeno outros poetas de padrão

À obsolescência, escrevo-lhes a lousa

Por você, e digo o seguinte a quem me ouve:

Para dor, desamor, desilusão,

Desafeto, doença ou qualquer coisa,

Receito o sonetar de Marcos Loures.

Cirilo
Enviado por Cirilo em 19/11/2006
Código do texto: T295738