BRINCANDO COM AS PALAVRAS
Se o lôbrego cenário em que te fechas,
recrudesce e amodorra a tua vida,
não quero mais ouvir as tuas queixas,
fundadas na tua mente empedernida.
Cada vez que, rangendo ao meu ouvido,
me vens falar da tua fé e crença,
afadigas meu ser que, consumido,
acredita que em ti, é já doença.
Aurindo uma doutrina em que não creio,
coleias, devagar, no meu caminho,
sem perceberes que eu, não serpenteio …
Se aquilo em que acredito, tu não crês,
prefiro mudar meu rumo, e estar sózinho,
Ao remansar da tua insensatez.
Se o lôbrego cenário em que te fechas,
recrudesce e amodorra a tua vida,
não quero mais ouvir as tuas queixas,
fundadas na tua mente empedernida.
Cada vez que, rangendo ao meu ouvido,
me vens falar da tua fé e crença,
afadigas meu ser que, consumido,
acredita que em ti, é já doença.
Aurindo uma doutrina em que não creio,
coleias, devagar, no meu caminho,
sem perceberes que eu, não serpenteio …
Se aquilo em que acredito, tu não crês,
prefiro mudar meu rumo, e estar sózinho,
Ao remansar da tua insensatez.