3 4 0 0 - FEZ PARA QUEM?

*

Poeta não se define a quem vai o poema

O faz pela carência.

Ou quem sabe pela demência

Às vezes do seu próprio dilema

*

É. Mas poderia até afirmar

Não sei pra quem pude isso editar

Talvez eu colocasse você no horizonte

Das palavras a gritar sei momento estava contente

*

Denominei então você

Que tudo tem a ver.

A alegria de assim viver

*

Somos em verdade a poesia.

O soneto a ilustrar

O espaço de aqui estar

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 04/07/2011
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