Fonte: laacarvalhojhe.blogspot.com


*** LOUCURA ***

 
Nós temos algo em comum, o amor é a nossa loucura.
Eu sei que sou um chato do seu amor, eu tenho fartura.
Os seus beijos ainda mantêm da sacarose a sua doçura.
De você nascem todos os sentidos, você é toda ternura.
 
Você é a minha musa, é deste poeta a afetuosa loucura.
Eu já nem penso viver sem o seu coração, a sua candura.
Meus sentimentos dúbios se perderam na sua brancura.
O seu amor é digno, é capaz, é lindo, a minha doce cura.
 
Meu amor por você é puro, é pleno, é doido de loucura.
O nosso amor em nenhum momento teve uma frescura.
Dos amores que tive no seu amor que cessou a procura.
 
Sei também que você me ama com a veemência loucura.
Você é o amor que eu sempre procurei você é toda pura.
O nosso amor fiel ficará eternizado em todas as gravuras...
 
     Observações:
 
     Mais um dos tantos textos poéticos que nasceram entre uma viagem e outra na linha 108.4, não importa o lugar à inspiração vem e basta ao poeta ter apenas um pedaço de papel, no meu caso um jornal e uma caneta e o texto flui naturalmente. 
     É claro quando chego em casa, eu dou aquele acabamento especial digito o texto e faço alguns retoques finais, mas sempre procurando manter a base da inspiração original.
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Brasília/DF
Segunda-feira, 04 de julho de 2011 – 16h18.
 
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 06/07/2011
Código do texto: T3078923
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