Ressurreição dos Mortos

Insensato, quem espalha o nascimento

Sem antes semear a grande dor

O que era grão torna-se corpo em desenvolvimento

E resplandece o sol, a lua, as estrelas e seu esplendor

Os que são semeados em devassidão

Ressuscitam em incorrupção

Semeia-se em fraqueza

Ressurge-se em fortaleza

O primeiro adão é mundano

E o segundo pertence ao céu

Quais de nós morreremos sem engano

Até que este ser de corrupção se revista de incorrupção

Até a morte ser tragada pela vitória

Até a morte privar se de seu aguilhão.

Baseado em 1 COR 15,35-58

Luiz Henrique Santos
Enviado por Luiz Henrique Santos em 22/08/2011
Código do texto: T3175781
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