A Natureza em silêncio acorda
Em sua palidez de névoa
Com a neve cobrindo os campos
Manhã sombria, manhã de agosto.
Sol, escondido, preguiçoso
Coberto o azul do infinito
Garoa fraca umedece a terra
No horizonte, chuva grossa se avizinha.
São manhãs que nos tornam diferentes
Às vezes, impotentes, impacientes
Às vezes, um martírio de tempo.
Os galhos, em nudez, dançam com o vento
A espera que os campos se cubram de verde
E o florir, na natureza, se faça presente.
Em sua palidez de névoa
Com a neve cobrindo os campos
Manhã sombria, manhã de agosto.
Sol, escondido, preguiçoso
Coberto o azul do infinito
Garoa fraca umedece a terra
No horizonte, chuva grossa se avizinha.
São manhãs que nos tornam diferentes
Às vezes, impotentes, impacientes
Às vezes, um martírio de tempo.
Os galhos, em nudez, dançam com o vento
A espera que os campos se cubram de verde
E o florir, na natureza, se faça presente.