Eu sou...
(...) Pedaços contínuos de sonhos,
Sou lembranças de coisas que nem vieram a acontecer,
Sou a juventude de hoje,
E de amanhã o envelhecer...
Quem me dera ser o que eu não sou,
E nesta profunda utopia,
Realizar sonhos interruptos,
Viver uma infinita alegria...
Sou um labirinto indecifrável,
Comparo-me a um verbo inconjugável,
Não tentem me entender...
Quem sou eu?...
(...) NÃO SEI, NÃO SEI...
Não consigo descrever!.