Fim.

Se há um início, um limite, um final: O fim.

Seria assim simples e biológico, primavera, verão, outono e inverno.

A invasão dos hormônios e o apocalipse dos sonhos.

A vida num fio de navalha: O robótico momento da pedra que rola.

Fim, a utopia mais certa, o exemplo mais sério e mais propício.

O meu nome escrito nas estrelas, o teu nome também.

As pessoas são assim, querem brilhar...

E hoje em dia, no aqui e agora, que é o mesmo sol...seu bilho é fosco.

Por quê? por que elas só pensam em Inforevolução, e mais nada.

O metano, o ozônio, ou qualquer outro gás, a gravidade...

E os demais atributos do Universo nada são....

Então o money solto à baila ressoa como o Tudo, o Muito, a Fama.

E aí o inevitável vem: E põe fim!

Fim ao vazio de uma espécie a mais: Só isso.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 29/08/2011
Código do texto: T3189236
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