Já não posso mais, não sei o que fazer...
Em meu cotidiano eu necessito ser paz
Mas refém do contrário, eu me esqueço.
Tomando calmantes sigo ...


Beiro a loucura, e ela me atrai.
Perder o controle, soltar o manche.
Deixar-me a deriva
Sumir da narrativa... Fazer um desmanche.


Mas não se assuste é só um rompante
Pois eu sou positiva e persistente
E eu sempre supero, com chá de capim limão.


É essa saudade que dói... E me corrói...
Mas não tenho instintos destrutivos,
E hoje, nesse momento, só penso, e lamento.
Zeni Bannitz
Enviado por Zeni Bannitz em 01/09/2011
Reeditado em 23/09/2012
Código do texto: T3193905
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