A sua profunda lembrança
Sinto o gelado vento soprando em minha face,
E com ele o restígio da sua essência,
A sua constante presença,
Despertando aquele amor adormecido.
Aonde vais com toda essa potência em meu ser?
O que pretende de eu absorver?
Deixe-me, por favor,
Deixe esse amor aos poucos morrer.
Não me venha com convenções abstratas,
Não tente me enganar,
Mostre-me as realidades exatas.
Imploro-te...
Deixe-me vagar livremente,
Meu coração quer esquecer-te vagarosamente.