Eis o veleiro singrando com velas soltas
Uma sensação de liberdade e harmonia
Deslizando sobre as águas cristalinas
Sem se importar com o vento, contra ou a favor.

Singrando sob um céu tisnado de azul anil
Sob ondas que murmuram canções em poesia
Ou, na impetuosidade inquietante das marés
A subir, no crepúsculo mágico do entardecer.

Eis o mar, de quimeras, de nostalgia
Dos habitantes míticos e misteriosos
Das sereias que cantam a encantar.

Eis o mar, eis o veleiro, em cumplicidade
Entre o cheiro do mar e o sopro da brisa
Navegar, velejar, sem porto para atracar.

verita
Enviado por verita em 10/09/2011
Código do texto: T3210832
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