Queremos “paz”.
Queremos paz. Falamos de paz. . .
E onde está a paz que almejamos?
Será que realmente a buscamos?
Ou uma negativa nos apraz
Que venha a paz como bonança. . .
Seja nas mãos que oferecem flores,
Seja na beleza de todas as cores
Ou na inocência de uma criança!
Vemos paz no entoar de uma canção.
Vemos paz no revoar dos pássaros,
Na brisa suave, numa doce afeição.
E a paz interior, onde foi pousar. . .
O espírito permeia pra lá e pra cá,
Mas a paz não chega ao nosso coração.