A Hora Negra

Por entre pilares de medo o degredo

Almas sórdidas e inumas na morte

Má sorte no norte o corte do segredo

Muitas feras de eras megeras a sorte.

Cuidar não de cheias mãos de sangue engordo

Sombrias horas de pavor na colina

Uma estátua memória da morte a sina

Bem cuide do menino lasso e gordo.

Cheias cabeças de desgraças vis suas

Peles suas molhadas de canções nuas

Uma fera caminha na luz que penas.

Sofre ela na eterna vida de suas luas

E então contempla o ódio na hora negra

Por anos mil doerá a baixa pelagra.

HERR DOKTOR
Enviado por HERR DOKTOR em 06/10/2011
Reeditado em 06/10/2011
Código do texto: T3261072
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