Karllianas XXVII

Não deixe que morra, socorra a poesia

Diga tudo no mundo ao mudo desnudo

Onde mora o coração se não descuido

Querendo devorar no amar a melodia.

Assim vou encontrar a musa dos sonhos

Vagando à procura da razão de viver

Na sinuosa passagem sobreviver

Redemoinhos em ninhos sozinhos.

Caroline quase Karlla em escala cala

Poemas e sofrimento um tormento

Passo, peço o preço do sentimento.

Descubro o verdadeiro amor na dor

Karlla passa, caça a escassa fala

Uma palavra abala a moça na sala.

Obs: Para fazer você sorrir Karlla escreveria uma enciclopédia inteira de poesias e palavras de febres tersãs!!!

HERR DOKTOR
Enviado por HERR DOKTOR em 19/10/2011
Reeditado em 19/10/2011
Código do texto: T3285923
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