Minha pena úmida e o pergaminho amassado
Transcrevem meus versos guardados na Alma
Que em tempos de desventuras e silêncio
Foram cingidos por flores de aromas silvestres

Meus versos constroem quimeras de vidas
Com palavras afetuosas e translúcidas
Outras vezes, amargas e veladas metáforas
Como incógnitas que não são decifradas

Meus versos germinam no minuto presente
Despertando emoções há tempo adormecidas
Adentrando no coração lembranças de outrora

Meus versos têm cores, distâncias, poesias
Tem ânsia de vida, de desnudar a Alma
Escrever rimas de amor ensandecidas.

verita
Enviado por verita em 29/10/2011
Reeditado em 29/10/2011
Código do texto: T3304268
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