Nos meus sonhos de menina ou de mulher, ou de criança
Até vi, a imensidão da dor, da sofreguidão, que cassoa...
Vasto mundo, cheio de ódios, e discórdias, que ressoam...
Como trovoadas que retém a fé...

A vida grandiosa...está em tudo, até na poça da água...
Que acumula-se num charco qualquer...
Todos os organismos que ali soergueram-se
São a vitória de Deus...

Tudo é algo até o momento derradeiro.
Tudo tem a vida, e depois a morte, o inerte
O porvir, não deixa para lá...

Para lá, todos nós iremos...
E até lá, devemos sorrir...
Querendo ou não!
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 17/11/2011
Código do texto: T3340313
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.