A VIDA PEDE COMPAIXÃO
Espero um momento inusitado
Para transformar o mundo inerte
Terminando o estridente brado
Que ao homem ecoa e adverte
A vida está sendo derrogada
Pela incessante sofreguidão
A terra esta sendo devastada
Pelo homem sem percepção
A natureza clama por piedade
Ao algoz causador da poluição
Vitima da grande mordacidade
De um ser sem ter compaixão
Peçamos ao nosso criador
Que transmute sua criatura
Cimentando no peito amor
Acabando com sua amargura