DESGRAÇA
A luz que era o refúgio e refulgia,
Não vejo mais nem mesmo um farol,
Só treva, escuridão e cinza fria,
E uma densa nuvem cobre o sol...
Não mais uma centelha ou claro dia,
A esperança vem qual caracol,
Eis que fenece o riso que brunia,
E a Felicidade sai do rol...
Agora a Amargura e o Rancor,
No peito uma Angústia e grande Dor
Um choro que não cessa – que não passa!
São tantos obstáculos ainda,
E uma labuta e lida que não finda...
Será que esse viver é só desgraça?!
2/11/11
A luz que era o refúgio e refulgia,
Não vejo mais nem mesmo um farol,
Só treva, escuridão e cinza fria,
E uma densa nuvem cobre o sol...
Não mais uma centelha ou claro dia,
A esperança vem qual caracol,
Eis que fenece o riso que brunia,
E a Felicidade sai do rol...
Agora a Amargura e o Rancor,
No peito uma Angústia e grande Dor
Um choro que não cessa – que não passa!
São tantos obstáculos ainda,
E uma labuta e lida que não finda...
Será que esse viver é só desgraça?!
2/11/11