"PAÍS DA INTOLERÂNCIA" -(parte II)

Nele, depois de Cabral, só não crescem seus habitantes.

E ele era um País abençoado de belezas constantes,

Nele se viam de tudo que se permitia por direito,

Ele dava tranquilidade e trazia orgulho no peito.

Nele, depois dos Franceses, era invasão a todo instante.

E ele só queria manter-se das crueldades distantes,

Nele sobrava espaço, e cada um vivia a seu jeito,

Ele era a própria paz, um País sem qualquer defeito.

Nele, os Ingleses e Espanhóis, e demais imigrantes,

E ele não os desmereceu –este não é um País de preconceitos –

Nele se preservam a fauna e a flora, e o povo tem proveito.

Nele, depois da Lei Áurea, viu-se a humanidade e o respeito.

É ele o paraíso se esquecermos os menos importantes:

‘A corrupção, a violência e o autoritarismo deselegantes’...

(ARO. 1996)

Profaro
Enviado por Profaro em 16/01/2012
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