Segundo Soneto (Céu Purpura)

Luz da vida, banhando meu dia,

Que não se explica harmonia,

Aura resplandece tanta glória

Nasce num céu, purpura assim

Canções perdidas aqui ali,

Balsamo dos anjos para mim

Forçando esta mente a lembrar,

Como firmamento intocável

Insiste a minh’alma maltratar,

Com grande distancia tão fria

Se insistente me mataria

Noite chega e leva embora

A beleza para outra trazer,

Sina, um retorno que virá

Ariel Lira
Enviado por Ariel Lira em 16/01/2012
Reeditado em 17/01/2012
Código do texto: T3444634
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