Segundo Soneto (Céu Purpura)
Luz da vida, banhando meu dia,
Que não se explica harmonia,
Aura resplandece tanta glória
Nasce num céu, purpura assim
Canções perdidas aqui ali,
Balsamo dos anjos para mim
Forçando esta mente a lembrar,
Como firmamento intocável
Insiste a minh’alma maltratar,
Com grande distancia tão fria
Se insistente me mataria
Noite chega e leva embora
A beleza para outra trazer,
Sina, um retorno que virá