O sino tange ao longe, lamúrias entrecortadas
De espectros dilacerados em negros prantos
Miseráveis em horas lúgubres, soturnas
Perambulam feridos de espinhos, silenciosos
Os Espectros de Hades de ébano cobertos
Arrastando-se às profundezas dos submundos
Infinitos espíritos curvados sobre ferros
Que os mantém cravados em seus infernos
Ventos ásperos perpassam distantes colinas
Arvoredos inebriados dançam na noite de breu
Unem-se ao gemer da Harpia Aelo, as borrascas
Risadas maquiavélicas de bruxas encarquilhadas
Sombras deformadas por curvaturas estranhas
Enquanto Anjos estendem as mãos em consolo.
De espectros dilacerados em negros prantos
Miseráveis em horas lúgubres, soturnas
Perambulam feridos de espinhos, silenciosos
Os Espectros de Hades de ébano cobertos
Arrastando-se às profundezas dos submundos
Infinitos espíritos curvados sobre ferros
Que os mantém cravados em seus infernos
Ventos ásperos perpassam distantes colinas
Arvoredos inebriados dançam na noite de breu
Unem-se ao gemer da Harpia Aelo, as borrascas
Risadas maquiavélicas de bruxas encarquilhadas
Sombras deformadas por curvaturas estranhas
Enquanto Anjos estendem as mãos em consolo.