De quimeras em castelos intransponíveis
Acima de penhascos, com lanças e mastros
Vigiados por lobos cinzentos, feras mortais
Por estátuas de heróis e vasos de alabastros
Ascendem ilusões em vertigens de pesadelos
Esplendor das trevas, uma soma de batalhas
Onde se precipitam estilhaços dos resíduos
De emoções, por mortal veneno, esfaceladas
Esculturas de troféus, elmos, armaduras
Couraças para cobrir as sensações fugidias
Faróis de luz para descortinar esperanças
Do espelho do tempo com as metamorfoses
Reflexos de luas que inebriam os mortais
De sóis, desejos e delírios em apoteoses.
Acima de penhascos, com lanças e mastros
Vigiados por lobos cinzentos, feras mortais
Por estátuas de heróis e vasos de alabastros
Ascendem ilusões em vertigens de pesadelos
Esplendor das trevas, uma soma de batalhas
Onde se precipitam estilhaços dos resíduos
De emoções, por mortal veneno, esfaceladas
Esculturas de troféus, elmos, armaduras
Couraças para cobrir as sensações fugidias
Faróis de luz para descortinar esperanças
Do espelho do tempo com as metamorfoses
Reflexos de luas que inebriam os mortais
De sóis, desejos e delírios em apoteoses.