Uma noite nefasta, escura, de fétidos cheiros
Um som ao longe, tambores, marcando lamento
Anunciando o retorno dos bravos guerreiros
Cavalgando velozes pelo tempo como o vento
Os lobos uivam, gritam harpias sobrevoando
Trovoadas e relâmpagos cobrem o declive
A espada de prata rasga o firmamento e nasce
Um manto de estrelas que ilumina o caminho
A luz incide sobre soldados em ordem, enfileirados
Bandeiras manchadas tremulam na brisa noturna
Homens retiram elmos, deixam a face descoberta
Corpos decepados, ensangüentados, em carroças
Retornam os heróis que fizeram parte das guerras
Para as pombas, o banquete fúnebre – refrigerium.
Um som ao longe, tambores, marcando lamento
Anunciando o retorno dos bravos guerreiros
Cavalgando velozes pelo tempo como o vento
Os lobos uivam, gritam harpias sobrevoando
Trovoadas e relâmpagos cobrem o declive
A espada de prata rasga o firmamento e nasce
Um manto de estrelas que ilumina o caminho
A luz incide sobre soldados em ordem, enfileirados
Bandeiras manchadas tremulam na brisa noturna
Homens retiram elmos, deixam a face descoberta
Corpos decepados, ensangüentados, em carroças
Retornam os heróis que fizeram parte das guerras
Para as pombas, o banquete fúnebre – refrigerium.