PORTO DE ILUSÃO


Quando a poetisa sente como a lua
No seu balançar: a inspiração
Com olhos de estrela veste a folha nua,
Que corre ligeira na pena da sua mão.

Entre versos e rimas fazendo caminho
Explode seu peito em sua exaltação
O poema nasce na correnteza do rio
No barco escondido da imaginação.

Embala-se nas ondas. Cria asas, flutua.
Entre ilhas de sonhos e nostalgia
Feito um navio adormecido
Cheio de histórias em que mergulha.

Deixa - se ser levada, pela calmaria que ficou.
No porto de ilusão, a sua história de amor.

Icoaraci, 21/12/08 – 21h16
            ANGEL





Angela Pastana
Enviado por Angela Pastana em 22/01/2012
Código do texto: T3455872
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