PORTO DE ILUSÃO
Quando a poetisa sente como a lua
No seu balançar: a inspiração
Com olhos de estrela veste a folha nua,
Que corre ligeira na pena da sua mão.
Entre versos e rimas fazendo caminho
Explode seu peito em sua exaltação
O poema nasce na correnteza do rio
No barco escondido da imaginação.
Embala-se nas ondas. Cria asas, flutua.
Entre ilhas de sonhos e nostalgia
Feito um navio adormecido
Cheio de histórias em que mergulha.
Deixa - se ser levada, pela calmaria que ficou.
No porto de ilusão, a sua história de amor.
Icoaraci, 21/12/08 – 21h16
ANGEL
Quando a poetisa sente como a lua
No seu balançar: a inspiração
Com olhos de estrela veste a folha nua,
Que corre ligeira na pena da sua mão.
Entre versos e rimas fazendo caminho
Explode seu peito em sua exaltação
O poema nasce na correnteza do rio
No barco escondido da imaginação.
Embala-se nas ondas. Cria asas, flutua.
Entre ilhas de sonhos e nostalgia
Feito um navio adormecido
Cheio de histórias em que mergulha.
Deixa - se ser levada, pela calmaria que ficou.
No porto de ilusão, a sua história de amor.
Icoaraci, 21/12/08 – 21h16
ANGEL