em pontes de palavras pousam borboletas

na noite, em breu

no branco a lembrança en quadro,

com o silêncio, calado,

todo o tempo desapareceu

n'outra noite por mares inóspitos naveguei,

na trilha desses azuis olhos me fiz errante,

nadei em vinhos, e vi Dionysus em sua dança ofegante,

recortar os instantes onde me extraviei,

No vasto azul pintei meu dia,

desvenciliando-me de um fado,

legitimando a alegria.

nesse quadro, é fato, o entardecer

evidente anomalia,

é o mais relevante nesse conto é o doce entorpecer