Soneto a Giovanna

Não se desespere, Giovanna

que já já eu chego

pra lhe dar o meu aconchego

ou um caldo de cana caiana

Para curar o desassossego

que te acomete, esta semana

te visitarei, e na noite urbana

tu serás a flor e eu o morcego

E enquanto você me espera

em teu quarto à luz de vela

quase monstruosa de tão bela

Este notívago ser que te venera

de homem e animal, uma quimera

ja se aproxima da tua janela

Para aliviar a TPM de minha querida Giovanna

Rômulo Maciel de Moraes Filho
Enviado por Rômulo Maciel de Moraes Filho em 02/02/2012
Código do texto: T3476871
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