Soneto sem Nome

Soneto sem Nome

Quão belo sois nas graças do celestial

Valsando sob os raios fulgurantes

Dos empirismos do amor paradoxal

Que inebriam as auroras repousantes

Vozes tácitas argúem fidalguias

Dos mais ternos entre os sacramentos

Venerável devoção as três marias

Que relutam sinceros sentimentos

Magia dos fados, volúpia da sedução

Revigoram latente jovialidade

Pusilânimes, ó céptica comoção

“Vainqueur charmaint” ao poder se perder

Ao despertar dos abrasivos d´alma

Cênicos das venturas de viver

Dedico essas humildes linhas a um dos maiores e mais iluminados poetas nacionalistas da América do Sul, o chileno Pablo Neruda (In Memoriam).

Adam Poth
Enviado por Adam Poth em 07/02/2012
Código do texto: T3484609
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