Dedico essa inspiração a uma crítica sem
                                                fundamentos, do nada chamada Anônimo (a)...
                                                 Já que anônimo pra mim é simplesmente o 
                                                                          N>A>D>A.


Vos que lestes meus doridos versos
Descobristes que de fábulas vivo
Eis a vida que escrevo é tão bela
Que não há pudor, em revelar-me sincera!

Vos que procura um muso pra mim
Sabeis que me desarmo de palavras duras
Brilho sobre a luz de teus dedos invejosos
E não há de ferir-me, pois te ignoro!

Vos que busca a causa para inspiração que sinto
Agradeço-te a inspiração honrosa do agora
Que canto quem sou, sem importar se te agradou.

Vos que se chamada crítica boa,
Dê as caras e apareça pra mim
Conversemos com nomes reais
Pois anônimo é apenas o nada que vaga!